Aliteração :Neste poema, His usa aliteração para criar uma sensação de ritmo e fluxo. Por exemplo, na linha “E o vento selvagem tece com as ondas”, o som “w” é repetido para criar uma sensação de movimento e energia.
Assonância :Ele também usa assonância, ou repetição de sons vocálicos, para criar uma sensação de harmonia e unidade. Por exemplo, na linha “E as estrelas brilhantes brilham no céu”, o som “i” é repetido para criar uma sensação de paz e tranquilidade.
Consonância :Ele também usa consonância, ou repetição de sons consonantais, para criar uma sensação de tensão e suspense. Por exemplo, na linha "E a noite escura cai", os sons "k" e "l" são repetidos para criar uma sensação de mau presságio.
Hipérbole :Ele também usa hipérbole, ou exagero, para criar uma sensação de drama e impacto. Por exemplo, na frase “E a terra treme sob nossos pés”, o exagero é usado para enfatizar o poder e a magnitude do terremoto.
Imagens :Ele usa imagens para criar uma imagem vívida e detalhada do terremoto. Por exemplo, na linha “E os edifícios desmoronam e caem”, a imagem é usada para criar uma sensação de destruição e devastação.
Metáfora :Ele também usa metáforas para criar um nível mais profundo de significado. Por exemplo, na linha “E o mundo virou de cabeça para baixo”, a metáfora é usada para transmitir a ideia de que o terremoto mudou tudo completamente.
Personificação :Ele usa a personificação para dar qualidades humanas a objetos ou ideias. Por exemplo, no verso “E o vento sussurra em nossos ouvidos”, a personificação é usada para transmitir a ideia de que o vento está falando conosco.
Simbolismo :Ele usa simbolismo para dar a objetos ou ideias um significado mais profundo. Por exemplo, na linha “E a pomba voa”, a pomba é usada como símbolo de paz e esperança.
Estas são apenas algumas das figuras de linguagem que Ele usa em seu poema. Ao usar essas figuras de linguagem, His é capaz de criar uma descrição vívida e memorável de um terremoto.