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Qual é o tema unificador dos Sonetos 31 e 39?

Os sonetos 31 e 39 de William Shakespeare compartilham um tema comum:o orador reflete sobre a inevitabilidade do envelhecimento, a passagem do tempo e a transitoriedade da beleza e da juventude. Ambos os sonetos exploram as contemplações do orador sobre os efeitos do tempo em sua amada e expressam seu profundo amor e admiração por ela, mesmo quando seus atributos físicos desaparecem.

Soneto 31:
No Soneto 31, o orador compara a beleza da sua amada à grandeza de um dia de verão, reconhecendo que ambos estão sujeitos à marcha implacável do tempo. Ele lamenta o facto de o tempo diminuir inevitavelmente a sua beleza física e vitalidade juvenil. Apesar deste reconhecimento, o orador permanece firme no seu amor, optando por focar nas qualidades duradouras do seu valor interior e na natureza intemporal do seu amor, que transcende as limitações do tempo.

Soneto 39:
O Soneto 39 aprofunda ainda mais as reflexões do orador sobre a passagem do tempo e os efeitos do envelhecimento em sua amada. Ele reconhece as mudanças físicas que ocorreram, comparando o rosto envelhecido de sua amada a um livro cujas páginas foram desgastadas pelo tempo. No entanto, o palestrante encontra beleza e sabedoria nessas rugas, vendo-as como um testemunho de sua jornada compartilhada e das experiências que moldaram seu amor. Ele permanece implacável com a passagem do tempo e reitera seu amor e devoção inabaláveis ​​à sua amada.

Ambos os Sonetos 31 e 39 exploram a natureza agridoce da passagem do tempo e a beleza efêmera da juventude, ao mesmo tempo em que enfatizam o poder duradouro e transformador do amor verdadeiro.

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