Quais são os paradoxos do jogo The Crucible?
*
O paradoxo da culpa e da inocência: Muitos dos personagens de The Crucible estão presos em uma teia de culpa e inocência. Podem ser inocentes dos crimes de que são acusados, mas também podem sentir-se culpados por terem feito algo errado no passado. Por exemplo, Abigail Williams é inocente de ser bruxa, mas se sente culpada por ter mentido sobre outras pessoas.
*
O paradoxo do poder e da impotência: Os personagens de The Crucible estão constantemente lutando pelo poder. Alguns, como Abigail Williams, usam o seu poder para intimidar e manipular os outros. Outros, como John Proctor, usam o seu poder para tentar proteger os inocentes. No entanto, mesmo as pessoas mais poderosas na peça são, em última análise, impotentes contra as forças da histeria em massa.
*
O paradoxo do bem e do mal: The Crucible é uma peça sobre o bem e o mal. Porém, a peça não apresenta uma simples dicotomia entre o bem e o mal. Em vez disso, mostra como o bem e o mal podem coexistir na mesma pessoa. Por exemplo, Abigail Williams é vítima e perpetradora do mal. Ela é vítima da histeria que toma conta de Salem, mas também usa essa histeria em seu próprio benefício.
Esses são apenas alguns dos paradoxos que permeiam o Crisol. Esses paradoxos tornam a peça complexa e convincente. Eles nos desafiam a pensar sobre a natureza da culpa, da inocência, do poder, da impotência, do bem e do mal.