Claro! Aqui está um monólogo da perspectiva de Alice, escrito como se ela fosse um menino:
“Como um jovem curioso chamado Albert, o mundo fantástico do País das Maravilhas apresentou-se a mim como um sonho encantador. Minha aventura começou perseguindo um coelho branco enquanto contemplava minha própria identidade e a noção de tempo.
Caindo em uma estranha toca de coelho, me vi em um reino de pernas para o ar, cheio de criaturas peculiares. Aqui, a realidade e a lógica curvavam-se aos caprichos da Rainha de Copas, onde parecia que só a loucura reinava suprema.
Entre esses personagens peculiares, encontrei o Gato Cheshire, um felino astuto que desafiou minha compreensão da realidade. Ele questionou a própria essência da existência, deixando-me ponderando sobre meu lugar neste mundo extravagante.
Ao navegar pelo País das Maravilhas, fiquei cara a cara com meu medo e insegurança. As provações que encontrei testaram minha coragem, forçando-me a reconhecer a força dentro de mim.
Fiquei cara a cara com a Rainha de Copas, uma governante formidável cujos caprichos ditavam o destino daqueles ao seu redor. Apesar de sua presença formidável, recusei-me a ser intimidado, demonstrando uma coragem e uma determinação que surpreenderam até a mim mesmo.
Neste domínio peculiar, percebi que a verdadeira medida do valor de uma pessoa reside no seu carácter, não na sua aparência física ou estatuto social. Cada personagem que conheci me ensinou lições valiosas sobre a vida, a amizade e a importância de permanecer fiel a si mesmo.
À medida que minha aventura chegava ao fim, comecei a desejar o conforto do meu próprio mundo, mas mudado para sempre pelas experiências no País das Maravilhas. Ao voltar para casa, trouxe comigo as lições aprendidas naquele reino fantástico, pronto para abraçar os desafios da realidade com sabedoria e coragem recém-descobertas."