Dísticos rimados são dois versos de poesia que compartilham o mesmo som de rima no final. Os dísticos rimados têm sido usados na poesia inglesa há séculos e são frequentemente vistos como um sinal de habilidade e habilidade.
Nas peças de Shakespeare , os dísticos rimados desempenham várias funções. Eles podem ser usados para:
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Sinalizar o fim de uma cena ou ato: Dísticos rimados costumam ser usados para marcar o final de uma cena ou ato, criando uma sensação de encerramento.
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Chame atenção para linhas importantes: Dísticos rimados podem ser usados para enfatizar linhas ou passagens principais da peça.
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Crie um senso de beleza ou lirismo: Os dísticos rimados podem criar uma sensação de beleza ou lirismo, aumentando a riqueza e o prazer da peça.
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Transmita uma variedade de emoções: Dísticos rimados podem ser usados para transmitir uma ampla gama de emoções, desde alegria e amor até tristeza e desespero.
Os dísticos rimados são apenas um dos muitos recursos poéticos que Shakespeare usa em suas peças. Esses dispositivos acrescentam profundidade e significado às peças, tornando-as algumas das obras literárias mais queridas do mundo.
Aqui estão alguns exemplos de dísticos rimados das peças de Shakespeare: * "Mas, suave! que luz atravessa aquela janela?
É o leste, e Julieta é o sol." (Romeu e Julieta, Ato 2, Cena 2)
* “A qualidade da misericórdia não é forçada.
Cai como a chuva suave do céu
No lugar abaixo. É duas vezes abençoado:
Abençoa aquele que dá e aquele que recebe." (O Mercador de Veneza, Ato 4, Cena 1)
* "Nem tudo que brilha é ouro.
Muitas vezes, para nossa dor, tomamos a falsa
Pela verdade." (O Mercador de Veneza, Ato 2, Cena 7)