Em "The Call of the Wild", de Jack London, Dolly é uma velha e fiel cadela de trenó que já passou da idade. Ela é propriedade de François e Perrault, dois franco-canadenses que fazem parte de uma equipe de trenós puxados por cães que entrega correspondência no Yukon durante a Corrida do Ouro de Klondike.
Dolly enfrenta vários desafios ao longo da história devido à sua idade e condição debilitada.
1.
Exaustão e Maus-Tratos: A natureza selvagem e a carga de trabalho exigente prejudicam Dolly. Ela luta para acompanhar o ritmo dos cães mais jovens e muitas vezes fica para trás. François e Perrault, apesar do carinho por ela, às vezes recorrem a medidas duras para mantê-la em movimento.
2.
Ficar para trás: Conforme a jornada avança, a exaustão de Dolly se torna mais pronunciada. Ela frequentemente fica para trás em relação à equipe, causando atrasos e frustração para os condutores.
3.
Abandonado na tempestade de neve: Durante uma nevasca particularmente traiçoeira, Dolly desmaia e não consegue continuar. Sabendo que não podem esperar, François e Perrault tomam a difícil decisão de deixá-la para trás. Eles a colocam em um local protegido, esperando que ela sobreviva à tempestade, mas eles não têm escolha a não ser seguir em frente.
4.
Resgate por Buck: Mais tarde, Buck, o cachorro protagonista da história, que se tornou o líder da equipe, sente que Dolly ainda está viva. Ele se separa da equipe durante uma breve parada para descanso e sai em busca dela. Ele localiza Dolly com sucesso e a traz de volta ao acampamento.
5.
Reunião e Recuperação: A equipe se reúne com Dolly e trabalham juntos para cuidar dela. Com tempo e cuidado, Dolly recupera a saúde e as forças, embora a idade ainda limite suas habilidades.
Apesar de seus desafios, a lealdade e o espírito indomável de Dolly a tornam querida pelos corações dos leitores. Ela incorpora o tema da sobrevivência em meio à adversidade predominante na região selvagem.