Qual foi a ação de queda para o Crisol?
Na peça "The Crucible" de Arthur Miller, a ação de queda inclui vários eventos importantes e revelações após o clímax, levando à resolução e ao desfecho da peça:
1.
Confissões e retratações: Após o clímax do processo judicial, onde o engano de Abigail Williams é exposto, vários indivíduos que já haviam acusado outros de bruxaria começam a confessar seus falsos testemunhos e a retratar suas declarações. Isto desvenda a teia de mentiras e medo criada por Abigail e seus seguidores.
2.
Testemunho de Mary Warren: Mary Warren, que inicialmente apoiou as acusações de Abigail, experimenta um momento de consciência e relata com veracidade os acontecimentos durante os julgamentos. O seu depoimento destaca ainda mais a natureza manipuladora e fraudulenta do processo.
3.
Morte de Giles Corey: Giles Corey, um fazendeiro que se recusou a participar dos julgamentos ou a nomear qualquer potencial “bruxa”, é pressionado até a morte sob uma pilha de pedras. Sua resistência inabalável contra os julgamentos injustos acrescenta uma dimensão trágica à peça.
4.
Reversão de fortunas: A revelação do engano de Abigail leva a uma mudança na dinâmica de poder dentro de Salem. As autoridades reconhecem a extensão das falsas acusações e começam a duvidar da validade dos julgamentos. Esta inversão prepara o terreno para a eventual libertação dos acusados injustamente e para a restauração de algum grau de justiça.
5.
Êxodo de Salém: Enquanto a comunidade enfrenta as consequências dos julgamentos, Abigail e os seus associados fogem de Salem, temendo represálias pelas suas ações. Essa saída perturba ainda mais a cidade e contribui para a resolução da peça.
No geral, a ação descendente em "O Crisol" abrange vários eventos e desenvolvimentos importantes que seguem o clímax e impulsionam a peça em direção à sua conclusão, destacando as consequências e ramificações dos julgamentos injustos das bruxas.