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No livro Crisol, por que Betty começa a gritar?

Na peça "The Crucible", de Arthur Miller, Betty Parris começa a gritar durante uma oração no primeiro ato por vários motivos enraizados em sua situação complexa e na atmosfera tensa na comunidade puritana de Salem.

Medo e Estresse :Betty é uma jovem impressionável criada em uma família puritana altamente religiosa. Ela está sujeita a intensos ensinamentos religiosos, expectativas comunitárias e superstições. A atmosfera em Salem, alimentada pelo medo da bruxaria, aumenta a sua ansiedade e torna-a mais susceptível a factores de stress psicológico.

Culpa e histeria :Betty participou de danças na floresta com outras garotas, uma atividade considerada pecaminosa pelos padrões puritanos. Ela se sente culpada por esse ato e teme punição por parte de seus pais e da comunidade. Essa culpa alimenta sua ansiedade e contribui para seu comportamento.

Pressões Sociais: O intenso foco da comunidade na bruxaria e nas influências sobrenaturais criou uma sensação de histeria. Betty pode ser influenciada subconscientemente pelo pânico coletivo, levando-a a exibir comportamentos incomuns ou extremos para buscar atenção ou validação de outras pessoas.

Manipulação: Mais tarde é revelado que Abigail Williams, prima de Betty, orquestra as acusações de bruxaria para promover sua própria agenda e eliminar supostos rivais. Abigail pode ter influenciado Betty a se comportar histericamente para apoiar suas falsas alegações contra outras pessoas.

Ao gritar durante a oração, Betty se torna uma catalisadora involuntária para os julgamentos de bruxas que acontecem em Salem, expondo as questões profundamente enraizadas de medo, intolerância e superstição na comunidade.

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