Como o Crisol termina?
No trágico clímax de “The Crucible” de Arthur Miller, a peça termina com numerosos resultados significativos:
1.
Vidas inocentes perdidas :Os julgamentos das bruxas em Salem levam à execução injusta de indivíduos inocentes, incluindo John Proctor, Rebecca Nurse e Martha Corey. As suas mortes destacam as consequências devastadoras de crenças equivocadas e os perigos da histeria em massa.
2.
Revelação do engano de Abigail Williams :A teia de mentiras e enganos de Abigail Williams se desfaz, revelando sua natureza manipuladora e vingativa. Sua manipulação é revelada e suas verdadeiras intenções são expostas.
3.
Realização e culpa :A peça termina com John Proctor aceitando sua responsabilidade por seu caso com Abigail Williams e por assinar a falsa confissão. Este momento de auto-realização e culpa culmina na sua decisão de confessar e limpar os nomes dos falsamente acusados, mesmo que isso signifique sacrificar-se.
4.
Perdão de Elizabeth :Apesar da traição de John Proctor e da tensão resultante em seu casamento, Elizabeth opta por perdoá-lo. Este ato de perdão demonstra seu profundo amor por ele e sua compreensão das complexidades da situação deles.
5.
Comunidade dividida :A peça termina com a comunidade de Salem dividida, abalada pelos julgamentos de bruxas que separaram famílias e amizades. As consequências deixam uma sensação de desconfiança, medo e trauma duradouro.
6.
Destino de Abigail :O destino final de Abigail Williams permanece incerto. Em algumas interpretações, ela foge de Salem e escapa das consequências de seus atos, enquanto em outras enfrenta alguma forma de punição ou retribuição por seu papel nos julgamentos.
7.
Alusão histórica :"The Crucible" termina com uma referência aos julgamentos das bruxas de Salem na vida real, lembrando ao público os eventos históricos que inspiraram a peça. Esta ligação enfatiza a relevância da peça para temas mais amplos de poder, justiça e os perigos da autoridade desenfreada.