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O que aprendemos sobre os motivos de Maria no final do cadinho do ato 2?

No final do Ato 2 de The Crucible, Abigail Williams confronta Mary Warren sobre sua traição. Mary revela que contou ao Reverendo Hale sobre as falsas acusações de Abigail, e Abigail fica furiosa. Ela ameaça Mary com violência e a acusa de ser uma bruxa. Maria fica apavorada, mas mantém sua posição e se recusa a retratar seu testemunho.

Os motivos de Mary para falar contra Abigail são complexos. Por um lado, ela tem medo genuíno das consequências de suas próprias ações. Ela sabe que se as acusações de Abigail forem provadas falsas, ela estará em grave perigo. Por outro lado, Maria também é motivada por um sentimento de culpa. Ela se sente responsável pelas pessoas inocentes que foram acusadas de bruxaria e quer fazer o que puder para corrigir o que está errado.

Em última análise, a decisão de Mary de falar contra Abigail é corajosa. Ela sabe que está arriscando a própria segurança, mas acredita que é a coisa certa a fazer. Suas ações demonstram que ela é uma personagem complexa e moralmente conflituosa. Ela não é simplesmente uma vítima das intrigas de Abigail, mas uma pessoa capaz de fazer escolhas difíceis diante das adversidades.

Aqui estão alguns exemplos específicos dos motivos de Maria no final do Ato 2:

* Medo: Maria tem medo das consequências de suas próprias ações. Ela sabe que se as acusações de Abigail forem provadas falsas, ela estará em grave perigo.
* Culpa: Mary se sente responsável pelas pessoas inocentes que foram acusadas de bruxaria e quer fazer o que puder para corrigir o que está errado.
* Coragem: A decisão de Maria de falar contra Abigail é corajosa. Ela sabe que está arriscando a própria segurança, mas acredita que é a coisa certa a fazer.
* Complexidade: Os motivos de Maria são complexos. Ela não é simplesmente uma vítima das intrigas de Abigail, mas uma pessoa capaz de fazer escolhas difíceis diante das adversidades.

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