A orquestra cresceu de várias maneiras ao longo da história:
1. Expansão da Instrumentação:A orquestra sinfônica moderna inclui uma ampla gama de instrumentos de diferentes famílias, como cordas, instrumentos de sopro, metais e percussão. Com o tempo, novos instrumentos foram adicionados para aprimorar o som e as capacidades da orquestra.
2. Formação Orquestral:Os primeiros conjuntos musicais durante as eras medieval e renascentista consistiam em grupos relativamente pequenos. À medida que a música evoluiu, o período barroco testemunhou o desenvolvimento das principais seções orquestrais conhecidas como baixo contínuo, seções de cordas, sopros e metais.
3. Tamanho crescente:Durante os períodos Clássico e Romântico, o tamanho da orquestra continuou a crescer para suportar a complexidade das composições de compositores renomados como Beethoven, Schubert e Wagner. Seções de cordas maiores e a expansão dos instrumentos de sopro, metais e percussão proporcionaram texturas ricas e um som mais completo.
4. Especializações e Padronização:No século XIX, as orquestras tornaram-se mais padronizadas em termos de instrumentação e disposição dos assentos. Surgiram instrumentos especializados, como o oboé, o clarinete e os tímpanos modernos, levando a um maior domínio técnico e consistência na execução.
5. Integração de Novos Sons:As orquestras contemporâneas incorporaram instrumentos não tradicionais para acomodar composições contemporâneas. Estes podem incluir guitarras elétricas, sintetizadores ou instrumentos de diversas tradições musicais globais, expandindo ainda mais a paleta tímbrica da orquestra.
6. Influências diversas:O século XX viu muitos compositores experimentarem diferentes estilos de composição. Algumas influências integradas do jazz, da música folk ou da música eletrônica, levando a intercâmbios interculturais e colaborações entre músicos clássicos e não clássicos.
No geral, o crescimento da orquestra envolveu mudanças graduais em tamanho, instrumentação, práticas de execução e a busca contínua de expressão artística por parte de compositores e maestros que ampliaram os limites da música orquestral.