(Verso 1)
Num mundo de escuridão e desespero,
Onde as sombras aparecem e os ventos frios sopram,
Lá bate um coração, uma forma esquelética,
Um farol de esperança, num lugar de tempestade.
(Pré-Refrão)
Coração Skelly, um ritmo incalculável,
Numa cripta, uma história ainda por vender.
Através das rachaduras, o pulso da vida flui,
Uma melodia que sobe para sempre.
(Verso 2)
Com olhos que brilham como luz etérea,
O coração de Skelly vê através da noite sem fim,
Não há carne nem sangue, mas reside uma alma,
Um recipiente para o amor, como diz a lenda.
(Coro)
Coração Skelly, bate com graça,
Num reino onde o medo encontra o seu lugar.
Um lembrete de que mesmo na morte,
O amor pode transcender, a cada respiração viva.
(Verso 3)
Ele sussurra segredos de tradições esquecidas,
Dos tempos antigos e das batalhas de outrora,
Os segredos que guarda, só ele pode transmitir,
Aos que ousam ouvir, com coração corajoso.
(Ponte)
Pelos corredores do subsolo,
Onde os ecos ressoam e os ecos abundam,
O coração skelly acompanha o decreto do destino,
Uma presença constante, por toda a eternidade.
(Coro)
Coração Skelly, bate com graça,
Num reino onde o medo encontra o seu lugar.
Um lembrete de que mesmo na morte,
O amor pode transcender, a cada respiração viva.
(Outro)
Nas profundezas reside uma centelha de amor,
Coração Skelly, um símbolo, para sempre permanece,
Na vastidão da escuridão, uma luz guia,
Um testemunho do poder eterno do amor.