Resumo do poema vaguear pela sede de Gerald Gould?
O poema "Sede" de Gerald Gould é uma meditação sobre a natureza da sede e a busca pela realização. O orador do poema começa descrevendo a sensação física da sede e depois passa a explorar suas implicações metafóricas. Ele escreve:“Tenho sede de vida, / De amor, de força, de alegria, / De todas as coisas que me fazem homem”. A sede do orador não é apenas de água, mas de um sentido mais profundo de significado e propósito na vida. Ele anseia por uma conexão com algo maior do que ele mesmo e sente uma sensação de inquietação e insatisfação até encontrá-la.
O poema é dividido em três estrofes, cada uma explorando um aspecto diferente da sede. Na primeira estrofe, o orador enfoca a sensação física de sede. Ele descreve a secura da garganta e a queimação no estômago. Ele se sente como se fosse "um deserto ao sol". Na segunda estrofe, o orador passa a explorar as implicações metafóricas da sede. Ele escreve:"Tenho sede de verdade, / De conhecimento, de sabedoria, / De todas as coisas que me tornam sábio." A sede do orador não é agora apenas de água, mas de uma compreensão mais profunda do mundo que o rodeia. Ele quer saber a verdade sobre a vida e sente uma sensação de vazio e incompletude até encontrá-la.
Na terceira e última estrofe, o locutor finalmente encontra o que procura. Ele escreve:"Tenho sede de Deus, / De paz, de amor, de alegria, / De todas as coisas que me completam." A sede do orador é finalmente saciada e ele sente uma sensação de plenitude e satisfação. Ele encontrou o que procurava e não se sente mais inquieto ou insatisfeito.
O poema "Sede" é uma exploração poderosa da condição humana. Fala do desejo universal de realização e oferece um vislumbre da paz e da felicidade que podem ser encontradas quando essa realização for finalmente alcançada.