Em seu poema
"O Poder da Razão", William Wordsworth compara a razão a um fluxo por vários motivos:
Fluxo: Tanto a razão quanto o fluxo são caracterizados por seu movimento e fluxo contínuos. Assim como um fluxo flui, a razão opera continuamente para processar informações, fazer julgamentos e chegar a conclusões.
Pureza: Wordsworth associa razão com pureza e clareza, como um riacho claro e não poluído. O raciocínio puro permite que os indivíduos pensem logicamente, livres de preconceitos e emoções, levando a uma compreensão mais clara.
Força que dá vida: A razão, como um riacho, é vista como uma força vivificante. Assim como um riacho fornece água para o sustento e o crescimento, a razão fornece alimento para a mente e facilita o crescimento e o desenvolvimento intelectual.
Conexão: A razão, semelhante a um fluxo que conecta diferentes paisagens, estabelece conexões entre ideias, fatos e experiências. Ajuda os indivíduos a fazer associações e tirar inferências, levando a uma compreensão mais profunda do mundo ao seu redor.
Reflexão: Wordsworth sugere que a razão funciona como um espelho, refletindo a verdadeira natureza das coisas. Assim como um riacho reflete o céu, as árvores e os arredores, a razão reflete a realidade, permitindo que os indivíduos percebam e compreendam o mundo com precisão.
Beleza: Wordsworth considera a razão bela, semelhante ao apelo estético de um riacho. O raciocínio e os esforços intelectuais podem ser inerentemente agradáveis e satisfatórios.
Ao traçar estes paralelos, Wordsworth destaca a natureza dinâmica e vital da razão, a sua capacidade de esclarecer pensamentos, promover o crescimento intelectual e fornecer um reflexo claro da realidade, tornando-a uma força vital na vida humana.