Na estrofe final de "Great Wide Wonderful World" de W.B. Rands, o poeta conclui com tom reflexivo e introspectivo. As linhas são as seguintes:
"Meu garotinho, mal cruzamos o limiar deste grande e maravilhoso mundo,
E embora tenhamos visto tantas coisas, tantas mentiras não descobertas, tantas mentiras desvendadas.
Portanto, aventuremo-nos em frente, com corações abertos e olhos curiosos,
Pois o mundo é nosso para explorar, sob aqueles céus vastos e estrelados."
Nestas linhas, o orador dirige-se ao seu “menino”, presumivelmente uma criança, e reflecte sobre a sua jornada partilhada de exploração e descoberta no mundo. O poeta utiliza a imagem de um “limiar” para realçar que estão apenas no início da sua viagem, com grande parte do mundo ainda por descobrir e à espera de ser explorado.
O uso da frase “então vamos nos aventurar adiante” transmite uma sensação de antecipação e entusiasmo pelo que está por vir. O poeta incentiva o filho a abraçar este espírito de aventura, com “coração aberto e olhar curioso”, e a ser receptivo às maravilhas e descobertas que o aguardam.
A linha final, “Pois o mundo é nosso para explorar, sob aqueles céus vastos e estrelados”, enfatiza a infinidade do mundo e as imensas possibilidades que ele contém. Ressalta a ideia de que o mundo é uma fonte inesgotável de espanto, conhecimento e experiências, à espera de ser vivenciada e valorizada.
No geral, a última estrofe de “Great Wide Wonderful World” é um convite para abraçar a jornada de exploração e descoberta do mundo, incentivando os leitores a estarem abertos às maravilhas e possibilidades que estão por vir.