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Canção ou uma canção como poema?

Uma Canção para o Mar

No reino do azul sem limites,
Onde as ondas encontram o abraço do céu,
Existe uma sinfonia de maravilha,
Uma canção atemporal de graça.

Oh, o mar, com seu eterno domínio,
Sussurrando segredos enquanto varre,
Bate contra as costas rochosas,
Um ritmo que mantém para sempre.

Nas profundezas das profundezas azuis,
Onde os mistérios se escondem suavemente,
Criaturas marinhas dançam e cantam,
Em um mundo onde residem os sonhos.

As gaivotas choram em harmonia,
Um coro voando acima,
Suas asas traçando padrões no ar,
Um espetáculo que nos deixa maravilhados.

Oh, o mar, uma tela de beleza,
Pintado pelos raios dourados do sol,
Do tom rosado do amanhecer ao brilho do crepúsculo,
Uma visão de tirar o fôlego que surpreende.

Os marinheiros iniciam suas valentes missões,
Guiado por estrelas que brilham intensamente,
Horizonte sem limites, seu eterno companheiro,
Perseguindo os sonhos que brilham para sempre.

O mar, um refúgio para os cansados,
Um lugar de conforto e calma,
Encontramos paz em seu abraço gentil,
Um santuário dos alarmes da vida.

Oh, o mar, uma força que humilha,
No entanto, nutre e sustenta a maré da vida,
Lembrando-nos da nossa fragilidade humana,
Com humildade, lado a lado.

Vamos valorizar este reino aquático,
E proteja sua beleza tão grandiosa,
Pois o mar é uma dádiva, um tesouro incalculável,
Uma sinfonia que resistirá para sempre.

Então vamos ouvir o seu canto de sereia,
E seja um com o mar,
Na melodia das ondas, abrace a jornada da vida,
E deixe sua música durar para sempre.

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