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Como era a orquestra na época de Bach?

Na época de Johann Sebastian Bach (1685-1750), a orquestra como a conhecemos hoje ainda estava nos estágios iniciais de desenvolvimento. O termo "orquestra" não foi amplamente utilizado até o século XVIII; em vez disso, os músicos eram chamados coletivamente de "a banda".

Durante a época de Bach, as orquestras eram tipicamente pequenas, compostas por cerca de 20 a 30 músicos. Esses conjuntos eram frequentemente montados para ocasiões específicas, como apresentações de óperas ou música sacra, e a instrumentação podia variar dependendo do local e dos recursos disponíveis.

O núcleo da orquestra era normalmente composto por instrumentos de cordas, incluindo violinos, violas, violoncelos e contrabaixos (contrabaixos). Instrumentos de sopro e metais eram frequentemente adicionados para fornecer cor e variedade. Os instrumentos de sopro comuns incluíam flautas, oboés e fagotes, enquanto os instrumentos de sopro incluíam trombetas, trompas e trombones.

Na época de Bach, os instrumentos orquestrais não eram padronizados como são hoje. Por exemplo, havia muitos tipos diferentes de flautas e oboés, cada um com sua afinação e características únicas. Isso significava que os músicos tinham que ser versáteis e adaptáveis, e tinham que fazer ajustes em sua forma de tocar dependendo dos instrumentos que recebiam.

Apesar das limitações da época, Bach era um mestre na composição orquestral. Suas obras para orquestra são caracterizadas por texturas ricas, contraponto habilidoso e uso expressivo de instrumentação. Algumas de suas obras orquestrais mais famosas incluem os Concertos de Brandemburgo, as Suítes Orquestrais e as Sinfonias de suas cantatas.

A música de Bach teve uma influência profunda nos compositores posteriores, e as suas inovações na escrita orquestral ajudaram a moldar o desenvolvimento da orquestra moderna.

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