(Verso 1)
Num prado cheio de flores,
Zumbindo por incontáveis horas,
Há uma abelha, tão ocupada,
Voando alto, nunca tonto.
(Coro)
Abelha, abelha,
Sempre trabalhando, não vê?
Bebendo néctar, espalhando pólen,
Ajudar a natureza, que vocação nobre.
(Verso 2)
Com sua pelagem felpuda preta e amarela,
O zangão é um carro alegórico alegre,
Dançando no ar com graça,
Polinizando todos os lugares.
(Coro)
Abelha, abelha,
Sempre trabalhando, não vê?
Bebendo néctar, espalhando pólen,
Ajudar a natureza, que vocação nobre.
(Ponte)
Sem a dedicação do zangão,
O mundo enfrentaria devastação,
Então, vamos apreciar a contribuição deles,
E mostrar-lhes o nosso apreço.
(Coro)
Abelha, abelha,
Sempre trabalhando, não vê?
Bebendo néctar, espalhando pólen,
Ajudar a natureza, que vocação nobre.