Versículo 1 Na escuridão ele espera, enterrado abaixo,
Um rio de petróleo, um fluxo mortal.
Uma maldição concedida a uma terra quebrada,
Um poder oculto na areia do deserto.
Refrão Ouro negro após o dilúvio, a maldição da vida,
Nas ruínas e no caos, reside a nossa luta.
Ouro negro depois do dilúvio, um beijo envenenado,
Drenando tudo o que vive, um abismo sem fim.
Versículo 2 O povo sofreu, as suas orações não foram ditas,
Nas sombras eles se reúnem, sua coragem os lidera.
Eles clamam por liberdade, para escapar desta corrente,
Das garras sombrias do poder, sua esperança de se recuperar.
Refrão Ouro negro após o dilúvio, a maldição da vida,
Nas ruínas e no caos, reside a nossa luta.
Ouro negro depois do dilúvio, um beijo envenenado,
Drenando tudo o que vive, um abismo sem fim.
Ponte Não deixaremos mais este tormento durar,
Levantem-se juntos e quebrem o elenco.
Construiremos um futuro além desta maldição,
Unir-se na luta, inabalável, dispersar.
Refrão Ouro negro após o dilúvio, a maldição da vida,
Nas ruínas e no caos, reside a nossa luta.
Ouro negro depois do dilúvio, um beijo envenenado,
Drenando tudo o que vive, um abismo sem fim.
Outro Com força e unidade, encontraremos o nosso caminho,
Livre da escuridão, para a luz do dia.
Pois não mais a maldição do ouro negro encantará,
Nosso destino nos aguarda, e pela fé iremos invocar.