(Verso 1)
Numa terra de destruição, onde as sombras caem,
Um cavaleiro surge, muito alto.
Montado em um corcel de sombra mais escura,
A morte reivindica suas vítimas, corações traídos.
(Coro)
A morte anda a cavalo, com a foice na mão,
Colhendo almas nesta terra árida.
Não há como escapar de sua eterna perseguição,
Nas garras da Morte, não há graça salvadora.
(Verso 2)
Através de planícies desoladas e florestas amaldiçoadas,
A jornada implacável da morte se desenrola.
Aqueles que cruzam seu caminho, seus destinos estão selados,
Um abraço frio, congelado para sempre.
(Coro)
A morte anda a cavalo, com a foice na mão,
Colhendo almas nesta terra árida.
Não há como escapar de sua eterna perseguição,
Nas garras da Morte, não há graça salvadora.
(Verso 3)
Em meio aos lamentos das almas angustiadas,
A morte continua suas patrulhas assustadoras.
Com sorriso cadavérico, ele se deleita com a dor,
Um prenúncio de tormento e chuva sem fim.
(Ponte)
O sol murcha, as estrelas voam,
Enquanto a morte galopa noite adentro.
Uma visão apocalíptica de desespero,
Um mundo mergulhado em desespero eterno.
(Coro)
A morte anda a cavalo, com a foice na mão,
Colhendo almas nesta terra árida.
Não há como escapar de sua eterna perseguição,
Nas garras da Morte, não há graça salvadora.
(Outro)
No reino onde as sombras convergem,
A morte persiste, seu reinado não será interrompido.
Um cavaleiro espectral, um símbolo de pavor,
A cada passo, ele traz os mortos-vivos.