"The Vanity of Human Wishes", de Samuel Johnson, é um poema reflexivo que explora a futilidade e a vaidade das aspirações e desejos humanos. Aqui está um resumo:
Estrofes 1-6:
O poema abre com a descrição de uma cidade movimentada, onde as pessoas perseguem incansavelmente vários objetivos e ambições, mas muitas vezes terminam em decepção. Johnson introduz a ideia de que os desejos humanos são muitas vezes equivocados, levando à insatisfação e ao sofrimento.
Estrofes 7-10:
Johnson ilustra este ponto apresentando vários exemplos de indivíduos, cada um com ambições distintas. Estes incluem um conquistador (Carlos XII da Suécia), um estadista (Cardeal Wolsey), um filósofo (Cícero), um poeta (Dryden) e uma rainha da beleza (Helena de Tróia). Apesar de suas conquistas ou atributos externos, esses indivíduos acabam enfrentando o fracasso ou a decepção.
Estrofe 11-28:
O poeta se aprofunda nas razões dos fracassos humanos. Ele afirma que os humanos são criaturas imperfeitas, propensas ao orgulho e à vaidade. Johnson identifica vários vícios, como inveja, ciúme e desejo de riqueza e poder, como fontes de infelicidade.
Estrofes 29-44:
Johnson sugere que uma vida simples e virtuosa é a chave para o contentamento. Ele critica a busca excessiva de prazer, riqueza e fama, argumentando que, em última análise, eles levam à desilusão e à miséria.
Estrofes 45-60:
Na parte final do poema, Johnson oferece uma perspectiva estóica. Ele incentiva os indivíduos a aceitarem as limitações da existência humana e a encontrarem consolo na busca da virtude e de uma vida humilde. Ele lembra aos leitores que a única satisfação verdadeira reside em viver uma existência moral e honrada.
No geral, "A Vaidade dos Desejos Humanos" oferece uma meditação filosófica sobre a futilidade dos desejos e aspirações humanas. Johnson enfatiza a importância da humildade, da virtude e da autoconsciência como qualidades essenciais para alcançar a felicidade e o contentamento genuínos na vida.