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Quais são as figuras de linguagem do poema de pai para filho, de Elizabeth Jennings?

Em "De Pai para Filho", Elizabeth Jennings usa uma variedade de figuras de linguagem para transmitir a complexa relação entre pai e filho. Algumas das figuras de linguagem notáveis ​​incluem:

1. Símile:

- "Como duas estátuas mudas nós permanecemos"
- "E tatear cegamente com as mãos"
- "Ele é uma sombra no meu caminho cego"

2. Metáfora:

- "Não nos movemos, exceto para nos separar"

3. Personificação:

- "Os anos estão amontoados sobre nós"
- “O silêncio cresce e cresce entre nós”

4. Aliteração:

- "Como duas estátuas idiotas"
- "E tatear cegamente com as mãos"
- "Os anos estão amontoados sobre nós"

5. Enjambamento:

- "Ele é uma sombra no meu caminho cego, / Cego como sou, e tropeçando em seu caminho"

6. Perguntas retóricas:

- "O que podemos fazer?"
- "O que fizemos?"

Essas figuras de linguagem trabalham juntas para criar um retrato vívido e emocional de um relacionamento tenso entre pai e filho. Os símiles e metáforas enfatizam a sensação de distância e separação entre os dois personagens, enquanto a personificação e aliteração acrescentam profundidade e textura às imagens. O enjambamento e as perguntas retóricas criam um sentimento de urgência e frustração, refletindo a tensão e o conflito que existe entre pai e filho. No geral, o uso hábil de figuras de linguagem em “De Pai para Filho” aumenta o impacto emocional do poema e transmite a dinâmica complexa da relação entre os dois personagens.

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