Dê muito do seu amor * * *
Na terra dos tons vibrantes,
Onde o pôr do sol pinta o céu de azul,
Aí reside uma história de abraço de amor,
Com profundidades que o tempo nunca poderá rastrear.
Oh, África, seu solo é tão rico,
Repleto de histórias, ousado e vivo,
Suas batidas cardíacas ecoam pela minha alma,
Uma sinfonia de histórias não contadas.
Em meio ao ritmo do seu tambor,
Eu me encontrei, todo amor se tornou,
Muito profunda, muito fervorosa, era a chama,
Uma paixão que não consegui domar.
Eu coloquei meu coração em suas mãos,
Desconhecendo as areias escondidas do amor,
Parecia tão puro, um amor tão verdadeiro,
Mas as sombras espreitavam, não consegui ver.
Pois em seus olhos eu vi um brilho,
Um lampejo de um sonho distante,
Uma busca por algo que ainda está por ser,
Uma visão que eu não poderia prever.
Oh, África, seu espírito selvagem,
Você me deixou ansioso e enganado,
Eu dei tudo de mim, sem restrições,
Mas eu realmente entendi?
Agora, parado às margens da dúvida,
Com asas quebradas, meu espírito se curvou,
Eu me pergunto, eu dei demais,
Ou o amor foi feito para ser tão difícil?
Oh, África, eu ouço seu chamado,
Seu pulso reverbera através de mim, ainda,
Mas as cicatrizes permanecem, uma dor suave,
Uma história de amor que ousei quebrar.
Através das lágrimas que limpam, encontro libertação,
E memórias que trazem uma paz agridoce,
Pelas lições de amor, embora difíceis de suportar,
Libertei-me, para curar e reparar.
Então, para todos os corações que se atrevem a amar,
Com paixão feroz e asas acima,
Cuidado com as areias que o amor pode esconder,
Pois a profundidade do amor verdadeiro não deve ser negada.