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Surrealismo e poemas – o vazio Até agora?

Em reinos onde os sonhos convergem com a noite mais profunda,
O surrealismo se desenrola, um vôo surreal.
Em meio ao vazio, um poema toma forma,
Desvendando segredos que o olho da mente pode transformar.

As pinturas confundem as linhas da vida e da arte,
À medida que a realidade e o subconsciente se cruzam e partem.
Relógios derretidos, ponteiros flutuantes e justaposições curiosas,
Convidando os espectadores para viagens além de todas as preposições.

Na "Persistência da Memória" de Dali, o tempo desaparece,
Distorcendo as paisagens do dia convencional.
Enquanto “A Traição das Imagens” de Magritte revela,
Um cachimbo declarando:"Isto não é um cachimbo", ele vira cauda.

Através da escrita automática, as palavras fluem livremente,
Livres das garras da lógica, histórias surreais foram proclamadas.
André Breton, um pioneiro neste âmbito,
Desvendando paisagens onde a razão perde o comando.

Em "The Void" de Eluard, um vazio toma conta,
Um abismo silencioso, uma presença desenrolada.
"Eu abraço esse vazio, esse buraco negro que eu aprecio,
Como se diante da vida, todo o resto eu deveria perecer."

Os poemas surrealistas navegam em profundezas desconhecidas,
Explorando as fronteiras onde se semeiam o real e o sonho.
Eles desafiam as convenções, convidam-nos a explorar,
A vasta extensão da abundância surreal da mente.

Então, abrace o vazio, onde o mistério tece,
E no reino do surrealismo, encontre um novo alento.
Deixe os poemas guiá-lo através do abraço do surreal,
Onde o real e o irreal se entrelaçam com a graça.

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