Franklin P. Adams não tenta ensinar nenhuma lição em seu poema “Aqueles dois meninos”. Em vez disso, ele descreve de forma divertida os comportamentos contrastantes de dois meninos no poema. O poeta usa o humor para destacar as diferenças em suas personalidades, ações e as consequências que enfrentam com base em suas respectivas escolhas.
Aqui está o poema na íntegra:
Aqueles dois meninos Havia um menino que sempre dizia
A verdade pura e sem verniz.
Ele fez os mais velhos estremecerem e repreenderem
E entristece-me por terem concebido uma repreensão;
Seus pais conheciam seu discurso sincero
E sempre dizia:“Como ele é franco”.
Mas seu companheiro era um pêssego
Que tornou a vida mais doce com um beijo.
O menino honesto foi evitado por todos,
E as pessoas o chamavam de “aquele pirralho”.
O outro sujeito foi quem ligou
De cada senhora do apartamento;
O primeiro estava sempre em desgraça
E viveu uma vida muito desagradável.
O outro tinha um rosto sorridente
E era bastante popular com sua esposa.
A moral é, se a verdade você aproveitar
E não seja desprezado por seus semelhantes,
Não seja muito honesto, por favor
Ou você desejará ter estado novamente.
Como você pode ver, o poema apresenta dois personagens contrastantes sem defender explicitamente um em detrimento do outro. Deixa ao leitor a tarefa de contemplar e talvez refletir sobre a natureza da honestidade, as consequências de ser excessivamente sincero e as recompensas sociais de ser querido.