O que o tribunal aceita evidências de que alguém é uma bruxa em The Crucible, de Arthur Miller?
Na peça "The Crucible", de Arthur Miller, o tribunal não aceita evidências de que alguém é uma bruxa com base em provas concretas ou raciocínio racional. Em vez disso, o tribunal baseia-se em boatos, rumores e evidências espectrais (alegações de ter visto espíritos ou fantasmas) para determinar a culpa. Esta falta de provas substanciais realça a atmosfera de histeria colectiva e paranóia que permeia a cidade de Salem durante os julgamentos das bruxas de Salem.