Uma maneira de ver a brincadeira é como uma comunidade de retratos?
Jogue como um retrato da comunidade Johan Huizinga, no seu livro _Homo Ludens_, argumenta que o brincar é uma parte fundamental da cultura humana e da sociedade. Ele define o jogo como “uma atividade ou ocupação voluntária executada dentro de certos limites fixos de tempo e lugar, de acordo com regras livremente aceitas, mas absolutamente obrigatórias, tendo seu objetivo em si mesmo e acompanhada por um sentimento de alegria e tensão, uma consciência de ‘alteridade’. ' e uma isenção temporária e limitada das regras ordinárias da vida" (Huizinga, 1955, p. 13).
Huizinga argumenta que brincar não é simplesmente uma forma de passar o tempo, mas sim uma forma de as pessoas se expressarem e expressarem a sua cultura. Ele escreve:"Brincar é uma atividade livre que está conscientemente fora da vida 'comum' como sendo 'não séria', mas ao mesmo tempo absorve o jogador intensa e totalmente. É uma atividade ligada a nenhum interesse material, e nenhum lucro pode Ele procede dentro de seus próprios limites de tempo e espaço, de acordo com regras fixas e de maneira ordenada. Promove a formação de agrupamentos sociais que tendem a se cercar de segredo e a enfatizar sua diferença em relação ao mundo comum. disfarce ou outros meios” (Huizinga, 1955, p. 10).
A visão de Huizinga da brincadeira como um retrato da comunidade sugere que a brincadeira é uma forma de as pessoas se unirem e expressarem os seus valores e crenças partilhados. Brincar pode ser uma forma de as pessoas aprenderem sobre sua cultura e socializarem com outras pessoas. Pode também ser uma forma de as pessoas escaparem às regras normais da vida e experimentarem uma sensação de liberdade e alegria.
Concluindo, brincar é um fenômeno complexo e multifacetado. Pode ser vista como uma forma de arte, uma forma de aprendizagem, uma forma de interação social ou uma forma de se expressar. A visão de Huizinga da brincadeira como um retrato da comunidade destaca o significado social e cultural da brincadeira e sugere que a brincadeira pode ser uma forma de as pessoas se unirem e expressarem os seus valores e crenças partilhados.