A inspiração de Damien Hirst para se tornar um artista veio de várias experiências e influências de vida:
1. Experiências de infância :A infância de Hirst em Leeds, Inglaterra, moldou sua perspectiva artística. Ele foi exposto a ilustrações médicas, livros didáticos e imagens do corpo humano desde muito jovem, o que influenciou seu fascínio posterior pela vida, morte e biologia.
2. Estudos Médicos e Movimento YBA: Hirst inicialmente estudou medicina no Goldsmiths College, em Londres. No entanto, ele se interessou mais por arte e se juntou ao movimento Young British Artists (YBA) no final dos anos 1980. O movimento YBA abraçou valores de choque, conceitualismo e obras de arte provocativas, que inspiraram Hirst a explorar materiais e temas não convencionais.
3. Morte e Mortalidade :A arte de Hirst frequentemente explora temas de morte e mortalidade. Nos seus primeiros trabalhos, como os animais preservados em formaldeído, ele confrontou os espectadores com a realidade da morte e questionou o significado da existência. Sua obsessão pela morte vem do falecimento de seu pai quando Hirst era jovem.
4. Ciência, Biologia e História Natural: A formação de Hirst em estudos médicos o levou a incorporar elementos de ciência, biologia e história natural em sua arte. Ele usou materiais biológicos, partes de animais, criaturas preservadas e armários medicinais para criar obras de arte únicas.
5. Valor de sensação e choque :As obras de Hirst costumam ser elaboradas para provocar uma forte reação ou choque nos espectadores. Ele queria que sua arte desafiasse as normas sociais, os tabus e as abordagens convencionais da arte.
6. Indústria Farmacêutica :Hirst também foi influenciado pela indústria farmacêutica. Seu uso de frascos de comprimidos, seringas e imagens médicas reflete seu interesse em como os medicamentos e substâncias afetam o corpo e a mente humanos.
7.
Influências artísticas: A inspiração de Hirst também veio de vários artistas e movimentos artísticos, incluindo Arte Conceitual, Pop Art, Minimalismo e Fluxus. Ele baseou-se nas obras de Marcel Duchamp, Andy Warhol, Joseph Beuys e outros.